Sua agência olha para os dados de conteúdo em vídeo?

Sabe aquele projeto em que todo mundo se empenhou na agência, mas o cliente não aprovou? Ou então, aquele monte de dados que você recebeu para o planejamento, mas passou horas tentando transformá-los em ideias relevantes?

Esses são apenas alguns exemplos de situações que acontecem quando uma agência de publicidade não se atenta aos dados de maneira correta. E por aí, existem centenas de situações similares a estas.

Embora a maioria dos profissionais das agências de publicidade saiba bem onde estão as fontes de dados, será que está olhando para eles de forma correta? Afinal, não basta ter dados se eles não forem transformados em informações úteis para sua estratégia criativa.

Neste artigo você vai entender as principais razões de muitas agências de publicidade olharem para os dados de forma incorreta, além de descobrir como evitar que isso continue acontecendo.

Quando os dados são utilizados no processo criativo?

Em que momento os dados entram no processo criativo na sua agência de publicidade? Deixe-me adivinhar:

(   ) Durante pesquisas de mercado para entender o público

(   ) No momento da criação do briefing

(   ) Quando precisam avaliar os hábitos de consumo

(   ) Quando seu time analisa a concorrência

(   ) Depois de a campanha ter ido ao ar, a fim de medir o sucesso das ações

(   ) Para saber o que o público está falando da marca dos seus clientes

(   ) Todas as opções acima

Essas situações já são velhas conhecidas da maioria das pessoas envolvidas no processo criativo. Mesmo assim, sua agência talvez esteja cometendo alguns erros quando o assunto é criação de conteúdo em vídeo.

Quais são eles?

Por que sua agência pode estar olhando para os dados de conteúdo em vídeo incorretamente

Tableau, Srout Social, Social Bakers, Google Analytics, Google Search Console, Google Trends, YouTube Studio, Mention, Hootsuite, BuzzSumo… A lista de ferramentas nas quais você pode extrair bons dados é extensa.

Seria fácil listar mais uma porção delas, se você quisesse. Afinal, o que não falta no mercado são dados. No entanto, o principal desafio está em transformar dados em insights culturalmente relevantes para a audiência das marcas.

Entenda, pelo menos, 5 motivos pelos quais sua agência pode estar olhando para os dados de conteúdo em vídeo incorretamente.

1. Analisa dados do meio para o final do processo criativo

Você sabe de cor as etapas do processo criativo: a criação do briefing, planejamento de campanha, desenvolvimento de peças publicitárias, revisão, determinação dos canais e formatos mais adequados, mensuração de resultados… Mas onde entram os dados?

Muitas vezes, os dados entram na etapa do planejamento e depois não se fala mais nisso. Depois, as ideias simplesmente vão surgindo e os dados são ignorados. É como se os dados servissem apenas para o cliente passar um briefing.

Os dados não são ignorados de propósito. Mas por cada achismo, pensamento dominante na sala, preferências ou a intuição que muitos dizem não falhar. 

O resultado disso são briefings sem nenhum insight relevante, inúmeras alterações, times criativos esgotados, projetos que levam muito mais tempo para serem finalizados, campanhas com resultados abaixo do esperado, cliente insatisfeito e assim por diante.

E se fosse diferente?

Se desde o início o pensamento estivesse voltado para os dados, a aprovação das campanhas seria mais rápida, os times teriam um direcionamento sobre o que realmente importa para a audiência e, claro, os resultados seriam muito melhores. Isso porque todos estariam discutindo ideias baseadas em dados.

Um dos nossos clientes, AB Inbev levava 15 semanas entre o briefing e a execução. Com o Winnin Insights reduziu esse tempo para apenas 3 semanas. Esse é o poder dos dados!

2. Sabe quem é o público, mas não o que ele gosta de ver

Já parou para pensar que nem sempre as informações que você tem sobre o público vão ajudar no planejamento e execução de uma boa campanha? 

Será que faixa etária, gênero, classe social, escolaridade, localização, profissão, hábitos de consumo, papel exercido no processo de compra, entre outros serão o suficiente para entender se o público prefere vídeos no formato de entrevista ou um compilado, por exemplo?

Isso não quer dizer que esses dados não sejam importantes. A verdade é que você precisa fazer uma boa combinação deles.

Sem as informações necessárias para o desenvolvimento da campanha, sua agência pode acabar caindo no erro de criar peças incríveis, mas sem grande relevância para a audiência e, consequentemente, sem um bom engajamento.

Mas onde conseguir dados de conteúdo em vídeo relevantes? As redes sociais vão mostrar um pouco do que as pessoas estão curtindo em relação à página da marca. Já no YouTube, você terá dados sobre retenção e engajamento, porém, sem tanta profundida sobre os interesses do público.

Uma boa solução que oferece dados apurados sobre esses interesses é o Winnin Insights. Com ele você vai ter informações como:

  • Tópicos de interesse
  • Gêneros musicais
  • Formatos de vídeos
  • Vídeos mais curtidos
  • Creators preferidos
  • Tags mais engajadas

Isso não quer dizer que você precisa substituir os demais dados de outras ferramentas. Na verdade, elas vão complementar e tornar o seu processo criativo ainda mais certeiro.

3. Não tem dados da concorrência

Acompanhar a concorrência de perto vai permitir que você crie conteúdos melhores. Para isso, você vai precisar de informações sobre o que tem sido relevante em cada uma de suas plataformas digitais ao longo do tempo.

Além disso, é importante entender também como esse público — que pode por vezes se diferir muito do seu — e descobrir o que é culturalmente relevante para ele, além do seu concorrente.

Isso não quer dizer que não seja importante saber a faixa etária e gênero. Isso quer dizer que todo detalhe importa. Portanto, suas análises precisam ir desde o universo da marca, da concorrência e de outros interesses desse público.

4. Não combina dados quantitativos e qualitativos

Os dados quantitativos são essenciais para qualquer processo criativo da sua agência de publicidade. Porém, ter ferramentas que combinem o uso de dados qualitativos aos quantitativos vai fazer toda a diferença.

Por exemplo, o concorrente Y é campeão em engajamento de vídeos. Por conhecer tão de perto, sei o tipo de conteúdo criado. 

Porém, quando analiso um pouco mais a fundo, de forma qualitativa, descubro que os vídeos com maior engajamento são conteúdos relacionados a entrevistas, por exemplo. 

Sendo assim, a partir desta informação, posso descobrir outros conteúdos que o público também gosta, além de verificar outros que influenciam sua audiência. A partir disso, você já terá novas ideias criar vídeos relevantes. 

A ferramenta que vai ajudar você nesse processo é o Winnin Insights. Nele você terá todos os dados relevantes — quantitativos e qualitativos — para construir uma estratégia criativa

5. Não usa análises preditivas

As análises preditivas usam dados a fim de identificar probabilidades futuras. Ou seja, analisa o que aconteceu no passado para entender o que pode acontecer no futuro.

Quando aplicado no processo criativo da agência, o método permite, a partir da leitura de dados atuais e históricos, um melhor entendimento do comportamento dos fãs da marca e também dos concorrentes.

Se essas análises forem ignoradas, a agência pode acabar criando campanhas incríveis, mas com conteúdos irrelevantes para a audiência no médio e longo prazo.

Por exemplo, se os criativos se atentam apenas ao que está acontecendo no momento, criarão conteúdos efêmeros que podem ser facilmente esquecidos. E não só isso, mas também conteúdos com pouco impacto na cultura da audiência.

No Winnin Insights, além das trends do momento, você pode analisar dados de conteúdos em vídeo das últimas semanas, meses ou anos. No entanto, para colocar em prática, você precisará:

a. Um problema para resolver

Todo conteúdo precisa de um objetivo, uma razão de existir. Se, o objetivo da marca for aumentar a audiência através do conteúdo em vídeo, o problema a ser resolvido é conquistar novos usuários nas redes sociais, por exemplo.

b. Dados de diferentes fontes

Jamais ignore os dados de outras ferramentas já utilizadas. Ferramentas para gerenciamento de redes sociais ou social listening, por exemplo, são ótimos lugares para encontrar bons direcionamentos.

c. Uma equipe criativa para transformar dados em conteúdos relevantes

Um dos grandes desafios das equipes não está em ter ideias geniais, mas interpretar dados e, a partir de então, criar conteúdos que sejam realmente interessantes para o público, e não apenas do ponto de vista da agência de publicidade.

Use os dados de forma correta em seu processo criativo

O velho ditado não mente: “contra fatos, não há argumentos”. Se a agência está olhando para os dados, as ideias serão aprovadas mais rapidamente tanto pelos clientes quanto pelo público.

Desenvolver peças criativas não significa apenas que existe uma “master mind” por trás, mas também que existe um time com capacidade de absorver dados e transformá-los em ideias que importam para a audiência.

E tudo isso sempre vai ser mais fácil com as ferramentas que consigam levar o instinto criativo para a direção certa, como o Winnin Insights.

Se você ainda está na dúvida de ele pode fazer sua agência olhar para os dados de maneira correta, faça um teste grátis!


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